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quarta-feira, 18 de abril de 2012

CADA CRENTE É UM LÍDER



Gn 1.26 e 28

O propósito da criação do homem foi para que ele tivesse domínio sobre a terra, para governar neste ambiente. O homem foi criado para ser líder.
Uma vez que Deus criou o homem para liderar Ele também deu ao homem a capacidade e as habilidades necessárias para isso. Creio firmemente que a liderança é um habilidade inata 

em todos os homens.
Precisamos, portanto, mudar o conceito de que nem todos podem liderar. Todos ser humano foi criado para ser líder. Foi isto que o Senhor disse a Adão. Ele esperava que Adão exercesse domínio sobre todas as coisas. Dominar é sinônimo de liderar. A palavra domínio significa autoridade, controle, governo, poder e senhorio.
Essa ordem para dominar refere-se especificamente ao domínio sobre a natureza e não sobre outros seres humanos. A ordem para dominar foi dada a toda a espécie humana, por isso põe todos os seres humanos na posição de liderança.
Isto significa que podemos ter uma igreja de líderes. 


MUDANÇA DE MENTALIDADE


Você nasceu para liderar, mas ainda precisa tornar-se um líder. O espírito de liderança foi colocado dentro de todo homem, pois fomoscriados à imagem e semelhança de Deus. Mas esse potencial deve ser despertado.
Precisamos então mudar a nossa mentalidade. O verdadeiro espírito de liderança é questão de mentalidade e não de técnicas ou métodos.
Isto me faz lembrar da história dos lobos criados com cães. Um lobo criado como cão pode até parecer um animal doméstico, mas sempre terá dentro de si um clamor pela selva. Tendo sido criado para governar, liderar o homem sempre terá esse clamor dentro de si.
O que leva alguns lobos a viverem como cães? O conforto, a comodidade de receber tudo na mão e não ter de caçar; a segurança de ter alimento todos os dias, em outras palavras, o receio da pressão. O problema do lobo que vive como cão é que ele não está sendo o que foi criado para ser. 



FALSOS CONCEITOS SOBRE LIDERANÇA
Os mitos sobre liderança afetam a nossa mentalidade e bloqueiam o espírito de liderança que há em nós. Vejamos alguns mitos que impedem a liderança:

O mito de que líderes nascem com um tipo de dom, não são feitos.
O mito de que a liderança é vontade de Deus apenas para alguns.
O mito de que o líder é aquele com personalidade carismática.
O mito de que o líder é aquele mais autoritário ou poderoso.
O mito de que a liderança é resultado de um treinamento especial.

A liderança, como Deus planejou, é algo que fluirá espontaneamente caso entremos com ousadia dentro dos princípios da Palavra de Deus.
O próximo passo agora é mencionar quatro fundamentos que nos levam à posição de liderança:


A Imagem gera o Domínio 


O domínio em Gênesis 1 está intimamente associado à imagem. Na verdade não podemos separar domínio de imagem. Tudo é determinado por aquilo com que você se parece. Se com escorpião, serpente, cordeiro ou filho de Deus.
Você se lembra que em Apocalipse 4:3 se diz que a aparência de Deus é como pedra de Jaspe? Por fim a Nova Jerusalém será construída de Jaspe.

“... aquele que estava assentado era, na aparência, semelhante a uma pedra de jaspe...” Ap 4.3
“... tendo a glória de Deus; e o seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse jaspe…” Ap 21.11. “... O muro era construído de jaspe...”. Ap 21.18

A imagem é a expressão. Quanto mais expressamos mais exercemos domínio e liderança. A imagem é a expressão do autor e somente o autor nos autoriza a exercermos autoridade de líderes. A obra do Espírito hoje é nos transformar para O expressarmos. Esta palavra “transformação” ocorre três vezes na Bíblia: Em Rm 12.2, II Cor 3.18 e Mt. 17.
Em Mateus 16.28 Jesus disse que alguns veriam a manifestação do reino (domínio). E qual foi a manifestação do reio (domínio)? A transfiguração.
Somente quando somos transformados ou transfigurados é que expressamos a autoridade do reino genuinamente.



O Sacerdócio introduz a Realeza


Imagem nos fala de sacerdócio e domínio nos fala de realeza. O Novo Testamento nos mostra qu Deus nos fez reis e sacerdotes.
O sacerdócio introduz a realeza.
O Velho Testamento havia dois ministérios básicos. O sacerdócio e a realeza.
A principal função do sacerdote era levar pessoas a Deus. A realeza por outro lado tem a função de representar Deus diante dos homens.
O principal ministério foi o sacerdócio. O sacerdócio introduz a realeza, assim como Samuel o sacerdote constituiu a Davi como rei. O sacerdote João Batista da tribo de Levi introduz o rei Jesus da tribo de Judá. Se formos genuínos sacerdotes seremos introduzidos na realeza.
Primeiro somos sacerdotes levando as pessoas até Deus e então nos tornamos reis manifestando a autoridade do reino sobre a terra. O rei era um líder.
O Senhor é chamado de Rei dos reis e não rei dos escravos.
Em Êxodo 19 lemos que a intenção de Deus era fazer de toda a nação um povo de sacerdotes, mas eles não responderam neste nível. O povo não entrou no sacerdócio e por isso não provaram da realeza.
Hoje somos feitos uma nação de sacerdotes. Se somos uma nação de sacerdotes podemos vir a ser também uma nação de reis, ou seja, de líderes.


O Domínio pelo Serviço

Mt 20.20-28

No texto o Senhor não repreendeu os discípulos por desejarem dominar como fazem os reis dos povos. Ele até disse: “Se alguém desejar ser grande...”. Isto nos mostra que o desejo de domínio existe em nós porque fomos criados para isso.
Todavia o Senhor mostrou a forma como podemos dominar: pelo serviço. Isto não significa que teremos de fazer tarefas onde não enxergamos propósito nenhum. Ele mesmo se colocou como exemplo de alguém que estava servindo. E como o Senhor estava servindo? Cumprindo o propósito de Deus para ele.
Ele veio para dar a sua vida em resgate por muitos. Ao fazer isso ele estava servindo e exercendo domínio. Portanto o verdadeiro espírito da liderança é servir aos outros através do cumprimento do propósito para o que fomos chamados. Todo verdadeiro líder é apenas um servo glorificado. O caminho para a liderança é o desempenho do serviço.



O poder para dominar
Para que Adão pudesse dominar ele precisava da imagem. Contudo um segundo elemento tornou-se necessário para que ele dominasse. Adão precisava comer da Árvore da Vida. Somente depois de comer da árvore ele estaria definitivamente habilitado para dominar como deus sobre a terra. Só há um Deus, mas Adão O representava na terra.
Comer da Árvore da Vida nada mais é que receber a vida e a energia de Deus dentro de si. Veja o exemplo de um computador quando falta a energia. Tanto potencial, tanta informação e utilidade perdida porque não há energia para tornar tudo isso acessível. A última promessa do Senhor aos discípulos não foi o céu, mas poder. (At. 1.8).
Esse poder é uma capacitação para impactar, mudar e controlar as circunstâncias.


sexta-feira, 6 de abril de 2012


OS PACTOS DA CÉLULA




1. O PACTO DA AFIRMAÇÃO DA GRAÇA (Amor incondicional)

Colossenses 3.12-15 – Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. 13  Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; 14  acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. 15  Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.

Eu escolho amá-los e aceitá-los, meus irmãos e irmãs, não importa o que digam ou façam. Eu escolho amá-los do jeito que vocês são. Nada do que fizeram ou farão vai me impedir de amá-los. Posso não concordar com suas ações, mas vou amá-los como pessoas e fazer tudo para apoiá-los na certeza do amor de Deus.

2. O PACTO DA HONESTIDADE

Efésios 4.29-32 – Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos  que ouvem. 30  E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. 31  Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. 32  Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.

Eu não vou esconder como me sinto a respeito de vocês, mas vou procurar, no tempo do Espírito, conversar francamente e diretamente de modo amoroso e perdoador, para que vocês não fiquem desestruturados quando estiverem em dificuldades e para que nossas frustações mútuas não se transformem em amargura. Vou tentar refletir para vocês aquilo que estou ouvindo e sentindo a respeito de vocês. Se isso significa arriscar-me a sofrer (sabendo que ao falar a verdade em amor é que crescemos em tudo em Cristo), então eu aceito correr o risco. Vou tentar expressar esta honestidade de maneira sincera e controlada de acordo com as percepções que eu tenha das circunstâncias.

3. O PACTO DA TRANSPARÊNCIA

Tiago 5.16 – Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados.

Prometo me empenhar para me tornar uma pessoa mais aberta, abrindo meus sentimentos, minhas lutas, minhas alegrias e minhas dores para vocês da melhor maneira possível. A intensidade com que vou fazer isso tem como implicação o fato de que não vou conseguir nada sem vocês. Digo isto para afirmar o valor de vocês para mim como pessoa. Em outras palavras, eu preciso de você! Me comprometo também a ter uma vida transparente com minha liderança, confessando minhas tentações (ou tropeços) para que, através da oração, eu seja curado e avance a cada dia no cumprimento do propósito de Deus.

4. O PACTO DA ORAÇÃO

Tessalonicênses 1.11-12 – Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, 12  a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nEle, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo.

Eu faço um pacto de orar por vocês regularmente, crendo que nosso amado Pai deseja que oremos uns pelos outros e peçamos pela bênção que todos precisamos. Não serei um ouvinte passivo. Mas sim, escolho ser um participante espiritual, desejoso de fazer parte da vida de vocês e auxiliá-los a levar seus fardos em oração.

5. O PACTO DA SENSIBILIDADE

Colossenses 3.12 – Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.

Assim como desejo ser conhecido e comprometido por vocês, faço um pacto de ser sensível às suas necessidades, da melhor maneira possível. Vou tentar ouvi-los e sentir o que se passa com vocês, e procurar tirá-los do abismo, do buraco, do desânimo e isolamento. Vou procurar evitar, seriamente, dar respostas sem uma atitude, para as situações difíceis nas quais vocês se encontram.

6. O PACTO DA DISPONIBILIDADE

Atos 2.44-47 – Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. 45  Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. 46  Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, 47  louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.

Aqui estou se precisarem de mim. Tudo o que tenho: tempo, energia, entendimento, bens está à disposição de vocês, se precisarem, até o limite dos meus recursos. Ofereço estas coisas a vocês num pacto que tem prioridade sobre outras exigências que não estão debaixo desse pacto.

7. O PACTO DA CONFIABILIDADE

Provérbios 10.19 – No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente.

Provérbios 17.9 – O que encobre a transgressão adquire amor, mas o que traz o assunto à baila separa os maiores amigos.

Prometo manter em segredo tudo o que for compartilhado dentro do grupo, de modo a proporcionar uma atmosfera de confiança, necessária à transparência. Entendo, no entanto, que esta confiabilidade não proíbe o meu líder de célula de compartilhar, seja verbalmente, seja por escrito, informações adequadas ao pastor. Entendo que os líderes trabalham sob a supervisão pastoral, e lhes foi delegada a autoridade como extensão do ministério de cuidado pastoral da igreja. Como resultado, devem prestar contas ao pastor desta igreja, que prestará contas ao Pastor Maior, Jesus Cristo, meu Senhor (Hebreus 13.17).

8. O PACTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Mateus 18.12-20 – Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixará ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou? 13  E, se porventura a encontra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. 14  Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos. 15 ¶ Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. 16  Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. 17  E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. 18  Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. 19  Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. 20  Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

Faço o pacto de, como membro, estudar os materiais de treinamento dos quais cada célula se utiliza para o crescimento. Dessa maneira, vou prestar contas daquilo que me for confiado. Dou a vocês o direito de me questionar, confrontar, e desafiar em amor, quando estiver falhando em algum aspecto na minha vida com Deus, família, devocional, crescimento espiritual em geral ou algo semelhante. Confio que vocês estejam no Espírito e que sejam guiados por Ele quando assim o fizerem. Preciso da sua correção e repreensão de modo a aperfeiçoar meu ministério dado por Deus (Provérbios 12.1).

9. O PACTO DA ASSIDUIDADE

Lucas 9:57-62 – Indo eles caminho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde quer que fores. 58  Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. 59  A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. 60  Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus. 61  Outro lhe disse: Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa. 62  Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus.

Vou considerar o tempo normal que meu grupo investe semanalmente como um tempo sob a mão discipuladora de Cristo em nosso meio. Não entristecerei o Espírito, nem impedirei o seu trabalho na vida dos meus irmãos pela minha ausência, exceto em caso de emergência. Somente com a permissão dEle, em oração, vou considerar a ausência uma possibilidade. Se estiver impossibilitado de comparecer por qualquer razão, por consideração, vou telefonar para meu líder de célula para que todos os membros da célula saibam porque estou ausente, para que possam orar por mim e não tenham maiores preocupações comigo.

10. O PACTO DE ALCANÇAR FRUTOS E MULTIPLICAR

Lucas 19.10 – Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.

Provérbios 11.30 – O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio.

Tiago 5.19-20 – Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter, 20  sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.

Faço o pacto de encontrar meios de me sacrificar por aqueles que se encontram fora de nossa comunhão, da mesma forma como fiz a aliança de me sacrificar por vocês, meus irmãos e irmãs. Vou dar o máximo para trazer dois ou mais incrédulos (ou pessoas sem igreja) para a nossa célula durante o seu ciclo de vida. Quero fazê-lo em nome de Jesus, para que outras pessoas sejam adicionadas ao Reino de Deus pelo Seu incomparável amor.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

APRENDENDO A ANDAR COMO IRMÃOS



       A vontade de Deus é que vivamos numa família, onde tenhamos relacionamentos uns com os outros. Queremos afinal um clube ou uma família? No entanto as pessoas trazem para a igreja a visão distorcida dos relacionamentos destruídos em suas casas, e pensam que deve ser do mesmo modo na igreja. Pais que sabem apenas condenar seus filhos. Filhos que não obedecem ou se aconselham com seus pais. Pessoas isoladas umas das outras.O texto de João 12:24-25 fala-nos de duas coisas importantes:ANDAR SOZINHO: é típico daquele que não morreu para si mesmo, que busca seu próprio interesse, é egoísta. Levanta barreiras para se defender das pessoas, não aceita ajuda para suas fraquezas, apresenta uma falsa imagem, não compartilha suas necessidades. Quer conquistar por si só e mostrar como tem valor. Não morreu para si mesmo e não consegue se relacionar com outros, e tampouco produzir frutos. Quantos hoje caem porque não têm com quem abrir o coração, em quem confiar e quem os levante (Ecl. 4:7-12).O ANDAR COM OS IRMÃOS: Somos parte de um mesmo corpo (Rm 12:5). Os que não consideram suas vidas e alvos como o mais importante, porque estão preocupados em AMAR e SERVIR a outros, estes vão dar muito fruto e preservar suas vidas eternamente.Para haver frutos, deve haver renúncia. Para andarmos uns com os outros, temos que:Compartilhar Necessidades Básicas e Receber Proteção: Quando conhecemos as necessidades básicas uns dos outros encontramos proteção e cobertura, encontramos o caminho para o suprimento das mesmas, e nos sentimos úteis em poder ajudar a outros. Ganhamos o senso de pertencer a um grupo. Sentimo-nos valorizados porque somos amados ao receber ajuda, ou porque amamos oferecendo ajuda. Ao invés de sermos expostos e envergonhados, encontramos auxílio e proteção mútua pela oração, intercessão, aconselhamento, suprimento material. Não estamos mais sós, e o inimigo não pode nos surpreender, somos um exército lutando todos em favor de cada um no nome de Jesus.Ter Disciplina: devemos satisfação uns aos outros em amor. Tudo o que fazemos agora se reflete também em nossos irmãos. Necessitamos praticar os mandamentos recíprocos (Rm 12 a 15). Não podemos andar desordenadamente. Paulo entregou um desordenado ao diabo para que houvesse uma chance de salvação (1Co 5:5). Somos membros uns dos outros, e importantes uns para os outros.Valorizar e Respeitar Nosso Irmão: entendemos que cada um tem valor, que somos todos filhos do mesmo Pai. Somos uma equipe, e precisamos do nosso irmão em campo conosco. Na hora do gol ele é quem vai fazer o "passe" para você. Precisamos uns dos outros. Não nos concentremos nas falhas, mas nas virtudes. Antes de comentar as falhas cite 3 virtudes de seu irmão. Entenda que cada um tem um limite. Respeitemos os limites. Pais, filhos, esposas, têm limites diferentes, em áreas diferentes. Jamais enterre o talento por achar que você é muito limitado e não consegue nada. Todos podemos ser produtivos no Senhor, e dar muito fruto. Nosso trabalho não é vão quando feito para o Senhor.Cultivar Comunhão Com os Irmãos: 1 Jo 1:7 fala de andarmos na luz. Não quer dizer que nunca vamos cometer erros, mas que vamos consertar e pedir perdão. Quando erro e sou corrigido, estou sendo aperfeiçoado, fortalecido, abençoado, apoiado. Sei agora como não errar mais. Se sabemos que nosso irmão tem algo contra nós, devemos ir até ele e acertar, e não esperar ele vir até nós (Mt 5:23-26). As barreiras já foram desfeitas em Jesus, e não precisamos ter pendências com ninguém. Devemos ter a iniciativa de andar na luz, na paz e na verdade com todos.Conclusão :       Fomos feitos para andar em comunhão, e produzir muito fruto. Isto envolve o aspecto prático de nos EDIFICARMOS (abençoarmos, ajudar, auxiliar) e nos MULTIPLICARMOS, alcançando outros que ainda não experimentaram o poder da vida do Corpo de Cristo. Isto começa em nossa família, com nossos relacionamentos mais próximos, e se estende aos demais. Vamos ESCOLHER e DECIDIR andarmos juntos, e praticar os 4 passos que mencionamos acima.

quarta-feira, 14 de março de 2012




 O CRISTÃO QUE INCOMODA


Texto: Mateus 5:29-30


“Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois
te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu
corpo lançado no inferno.
E, se a ta mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois
te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o
teu corpo para o inferno”.

                                                 
            Jesus nos dá uma lição de radicalidade. Ele nos mostra que devemos em certas circunstâncias ser radicais.
Situações e comportamentos que desagradam a Deus e a sua Palavra devem ser postas de lado de maneira radical. Mas, no entanto devemos ser criteriosos nesta questão, pois poderemos ocorrer em erros dos escribas e fariseus:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus,
diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando”. Mateus 23:13

Então vejamos alguns aspectos bonde devemos ser radicais:

1)      Somos radicais em cumprir a vontade de Deus.
a.      Deus tem uma vontade suprema, o desejo ter muitos filhos semelhantes a Jesus.
b.      Para esta vontade ser realizada o próprio Deus teve que tomar uma postura radical, Ele teve que assumir a forma de homem para cumprir esse propósito. (Fl. 2:5-8)
c.       Deus Pai teve que entregar o seu bem mais precioso, Seu Filho. (João 3:16)
d.      Jesus foi radical em ir até o fim para cumprir o que a Palavra falara á Teu respeito. (At. 13:29)
e.      Os Apóstolos morreram por esta causa. (At 5:29)
2)      Somos radicais com relação ao que a Palavra de Deus diz.
a.      Cremos que a Palavra foi inspirada por Deus. (2 Tm 3:16-17)
b.      A Palavra é o poder de Deus para transformação. (At. 2: 37-41)
c.       Porque amamos o Senhor. (Jo. 14:21)
3)      Somos radicais contra o pecado e não contra os pecadores
a.      Jesus veio para perdoar o pecado dos homens, demonstrando o amor de Deus pela humanidade. (Jo.8:1-11)

Conclusão:
O padrão de radicalidade da Palavra de Deus vai incomodar tanto no natural como no Espiritual.
No natural as pessoas irão nos chamar de fanáticos, obcecados, tapados, ultrapassados etc. Mas quero te dizer, que são com homens radicais, apaixonados pela causa do Senhor Jesus que Deus irá conquistar a nossa geração.
No espiritual, o inimigo de Deus, vai impetrar todas as suas artimanhas para desestimular aqueles que decidirão ser radical com Deus, ele tentará dissuadir com manobras sujas e enganosas, lançado mão das suas obras para matar, roubar e destruir, Deus até permitira que ele faça assim na vida da igreja, mas aqueles que não abrirem mão de serem radicais com Deus, honrará a Deus e envergonhará o diabo.
Diante de nós está esta proposta, de conquistarmos a nossa geração através de uma igreja que não abra mão dos padrões da Palavra de Deus.  



Fonte: Videira Formosa